Saturday, December 23, 2006


FELIZ NATAL


Um feliz Natal para todas as colegas, professoras e tutoras, que este Natal e próximo ano seja de Paz, Amor, Fraternidade, União e Conquistas.

Monday, December 18, 2006

ECS11

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
CURSO:PEAD
ATIVIDADE:Semana12
ECS:11
PROFESSORA:Vera Corazza
ALUNA:Denise Ribeiro Martinse

Desigaldades Educativas Estruturais no Brasil:entre Estados, privatização e descentralização

As escolas no Brasil, mais que em qualquer outro país do Sul,integra um produto social desigualmente distribuido.
A tragetória da educação no Brasil, mostra mudanças o corridas apartir da década de 30, até nossos dias .
Refere-se a três redes de ensino, no Brasil,salientando características que contribuem para a desigualdade.
Certamente, que existe diferenças entre as redes privadas , municipais e estaduais.Diferenças entre questões saláriais,formção de docentes e características de cada região.
Apesar dos esforços do governo e da sociedade em qualificar a educação, ainda falta muito para uma educação de qualidade e igualdade.
Falando em desigualdade, como acreditar que podemos riscar essa palavra de nossas vidas, quando o exemplo vem de cima, com políticos e governantes votando para aumentar seus salários, que já é alto e desigual da maioria do povo brasileiro,quando nuitos trabalhadores honestos estão praticamente morrendo de fome?

WIKISTÓRIAS


UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE DO SUL
CURSO: PEAD
SEMANA:11
ECS:10
PROFESSORA: Vera Corazza
ALUNA:Denise Ribeiro Martins

PARTICIPAÇÃO INICIAL NA WIKISTÓRIA

No início foi bem complicado participar da wikistória,principalmente entrar na sala de apresentação e fazer o link.
Li alguns comentários dos colegas, para me situar e dei início a minha participação na wikistória.
Apesar de ter estudado em uma escola de freiras,tradicional, sempre pensei diferente, como já relatei em outros trabalhos, não concordava com"professor fala e aluno escuta,professor superior ao aluno,professor diz, aluno aceita sem questionar".
Segundo Paulo Freire em Pedagogia da Autonomia"Aprender é uma descoberta criadora,com abertura ao risco e a aventura do ser, pois ensinando se aprende e aprendendo se ensina."
Continuando com Paulo Freire na Pedagogia da Autonomia pg-58 "Gosto de ser gente porque a História em que me faço com os outos e de cuja feitura tomo parte é um tempo depossibilidades e não de determinismo."

Tuesday, December 12, 2006

SUFOCO


SEMANA SUFOCANTE

Esta semana está sendo de muito sufoco, pareceres, organização da festa de natal, festa de despedida das 4ª séries, correção de trabalhos,reuniões e muitas atividades do curso PEAD, mas vamos lá, de vagar se vai ao longe.

Thursday, December 07, 2006

ECS-9-FINAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ECS-9
PROFESSORA-Vera Corazza
CURSO-PEAD
ALUNAS-Denise R. Martins- Elise da Silva- Elizabeth Fátima Santos da Silva- Elisângela Garcia. http://www.ufrgs.br/tramse/pead/colaba/2006/11/universidade-federal-do-rio-grande-do_29.htm#links

ECS-9

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Disciplina:ECS-9
ALUNAS: DENISE RIBEIRO MARTINS, ELISANGELA RODRIGUES GARCIA, ELISE FERNANDA DA SILVA MELLO, ELIZABETH FATIMA SANTOS DA SILVA
LETRA: E
TEXTO INICIAL

O ENSINO E A EDUCAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA?O homem, assim como a máquina, se gasta e também tem que ser substituído por outro, no mercado de trabalho?.Nas fábricas se faz necessário à força do trabalho e definitivamente para isso não é necessário ser gasto uma grande soma como a educação. Basta a existência matéria do operário. Exigem uma formação pratica e não escolar.Para o capitalismo só é interessante produção material para enriquecer a burguesia. Por isso não exigem uma formação escolar como requisito básico para os empregados, podendo assim pagar um salário baixo, pois lhe é conveniente à ignorância e a necessidade pela subsistência dos trabalhadores.Para Marx a produção capitalista cria uma população excedente sempre disponível para ser lançada em rumos de produção em processos de expansão sem que ocorra a quebra de produção.A divisão social do trabalho fez com que a educação fosse privilégio e do interesse da minoria, de um determinado grupo dominante. Consequentemente ela é parcial e reflete os interesses deste grupo.Essa ?educação? resultou na alienação do homem.Uma vez alienado, separado e mutilado, o homem só pode recuperar sua condição humana pela crítica ao sistema econômico, à política e à educação efetiva da vida social.Um operário qualificado tem no seu cálculo do salário o tempo que ele gastou com educação e treinamento para desenvolver suas capacidades. Por isso não é interessante para o crescimento do capitalismo que seus empregados tenham educação. A educação se universaliza, mas a repetência, a evasão escolar e as taxas de analfabetismo parecem inflexíveis.Um dos caminhos para o desenvolvimento é através da educação, um vasto campo de ação para semear o crescimento humano em todos os aspectos.Mas só a cultura não basta, pois homens famintos não são bons ouvintes. E sobre tudo nada existe de mais terrível do que a cultura que conscientiza o homem instruído de sua injusta condição de esquecido do destino. É preciso uma nova ordem de relação entre as nações e os homens. E isso só será possível pela solidariedade moral da humanidade, pela ação do conhecimento e em virtude da educação.Neste sentido que podemos fazer enquanto educadores para inovar o sistema de produção?Como deve ser a educação básica para a reestruturação produtiva e a qualificação profissional?E, de que forma, como são avaliadas e reconhecidas, as qualificações?A escola auxilia na formação para o trabalho ou esta ocorre independentemente dela? Se a escola promove a formação para o trabalho, a que interesse atende: do capital ou do trabalhador?A relação entre escola e trabalho é uma relação de mediação, podendo constituir-se em campo de negação das relações sociais de produção. Esta nova idéia da escola como espaço de mediação condiciona as produções teóricas e as lutas em torno da educação como direito de cidadania. Retoma-se a discussão sobre a função social da escola, sob novas bases.

Saturday, December 02, 2006

FESTA


FESTA

A FESTA ESTAVA ÓTIMA
O PEAD ESTÁ DE PARABÉNS, PELAS PROFESSORAS,PELOS ALUNOS E PELA EQUIPE ORGANIZADORA.

O nosso Pólo cantou,cantou...É preciso saber viver, é preciso saber viver...
E de vermelho, que é a cor da paixão,é o que sentimos pelo curso,pois esse momento vai ficar para sempre em nossa lembraça.Obrigado UFRGS.

ECS-9


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Escola Cultura e Sociedade / Atividade- 9
Grupo letras E, H
Componentes do grupo: Andréia , Denise, Elizabeth, Jurema, Kátia, Ledi, Rosária, Roseane, Selva e Elisangela.

TEXTO VERSÃO FINAl

As teorias de Marx / Engels ultrapassaram os séculos e nos dias de hoje são visíveis a exploração da classe trabalhadora e o trabalho infantil é notícia constante nos veículos de comunicação.Marx afirma que quanto menor for o tempo de formação profissional exigido por um trabalho, menor será o custo de produção do operário e mais baixo será o valor do seu salário. Isto mostra que sem formação profissional esse sujeito não é valorizado, mesmo que este exerça bem suas funções, seu salário não será compatível com a função que desempenha, não atendendo assim as necessidades básicas de um ser humano (escola, saúde, alimentação, vestuário...).Marx diz que: ?a miséria não só ensina o homem a rezar, também ensina a pensar e atuar.? Concordamos que a necessidade leva o ser humano as vezes desistir da vida ou o impulsiona a lutar por melhores condições no mercado de trabalho, mas sem formação educacional e / ou profissional fica difícil competir no mercado de trabalho.Hoje como no século passado o ensino é diferenciado nas várias partes do país, isso implica em uma melhor formação para quem possui condições financeiras. A classe pobre, operária privada do acesso ao ensino superior daquele tempo, luta ainda hoje por igualdade. Os governantes que não viam possibilidades de um ensino superior gratuito no nosso tempo abrem as portas para mil opções de Ensino Superior, resgatando a dignidade daqueles que foram excluídos.Marx via a escola como um mercado capitalista, onde seus profissionais / mestres eram trabalhadores produtivos que não trabalhavam apenas para desenvolver a mente, mas também para enriquecer os donos de escolas, que, investiam seu capital numa fábrica de ensinar. O fato de não haver escolas suficientes e do estado não exigir que as crianças freqüentassem escola, a maioria delas bem como os trabalhadores, eram analfabetos (não sabiam ler nem escrever). A escola era somente para os que podiam pagar.Preveu Marx uma ?escola pública do futuro? que ensinaria não apenas as ciências exatas, filosofia e sociologia, mas uma escola que considerasse o homem com suas histórias pessoais, cultura, religião... Enfim, que considerasse o homem como sujeito e com isso, o jovem cidadão do futuro passaria ser ?senhor de si mesmo?.Com a aprovação da Lei da Educação Popular que garantia uma educação gratuita e atribuía ao Estado as responsabilidades pela formação de crianças, jovens e adultos em alguns países, continuaram a lutar pela educação superior para a classe menos favorecida.O cidadão Marx afirmava que é necessário modificar as condições sociais para criar um novo sistema de ensino. Este ?modificar as condições sociais de todos os homens? via a necessidade criar um órgão que fiscalizasse as escolas públicas e garantisse a todas as crianças o direito à educação e que não fossem obrigadas a exercerem trabalho infantil.Sem dúvida, Marx / Engels influenciaram nas teorias que hoje regem as leis educacionais e profissionais, mostrando que as escolas devem exercer sobre adultos, jovens e crianças o papel de ensinar a serem livres pensadores e terem liberdade de expressarem suas idéias.Essa é a nossa tarefa enquanto educadores formarmos cidadãos livres, críticos, responsáveis e conscientes de seus papéis na sociedade onde vivem. Somos responsáveis pela formação educacional e social dos cidadãos onde atuamos como profissionais da educação.Marx / Engels levantaram a seguinte questão que nos faz refletir:
É suficiente o número de escolas??.?
Se o Estado exigisse que toda criança freqüentasse a escola, de onde surgiriam as escolas para todas elas??
Se esse era o pensamento no século passado, continua sendo nosso pensamento nos dias de hoje?