Saturday, October 28, 2006

ECS-8

ECS-8

Oi colegas, este é a minha figura. E1
Alguém tem igual?
O meu e-mail é:denise_rib_martins@yahoo.com.br

Sunday, October 22, 2006

Weber


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Curso: PEAD
Disciplina: ECS WEBER II
Atividade: 5 semana 4
Professora: Íris E. Tempel Costa /Vera Corazza
Nome do aluno: Denise ribeiro Martins

WEBER

Sociólogo alemão, conceituado a denominação como obediência a um determinado mandante, que geraria por parte do obediente uma espécie de submissão, a obediência podia depender dos costumes, comportamento, interesse, vantagens.
A base autêntica, está ligada a três tipos de denominação: legal,tradicional, carismática (afetiva).
Legal = baseia-se na denominação, superior ordena, servo obedece.
Tradicional = é determinada por costumes, hábitos, crenças, transformando numa segunda natureza, age conforme tradições.
Carismática = relação de afeto, ditado pelo estado de consciência definida por reação emocional. Surge também do afeto que um povo nutri por uma pessoa baseado na admiração (herói).
Lendo os dois autores, defini que para Durkheim a comunidade é melhor ou anterior a sociedade, já para Weber uma existe dentro da outra.
Para Weber a política é irracional, influenciada pela paixão, o cientista deve ser neutro, amante da verdade, para Durkheim política é a relação entre governantes e governados,

Blogs Pedagógicos

UNIVERCIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Cuso: PEAD
Disciplina: Educação e Tecnologia da Infomática
Professora: Silvia P. Leite
Atividade:semana 2
Nome do aluno: Denise Ribeiro MARTINS
Blogs Educacionais

Estou um “pouco” atrasada com essa atividade, mas vamos lá. Passeando pelos blogs pedagógicos e educacionais, me empolguei tanto que esqueci de realizar a tarefa, é um mundo fascinante, ver quanta coisa podemos fazer, aprender e aplicar, usando os blogs, os que mais me chamaram a atenção foram:
http://infoedi.zip.net, explica passo a passo, claramente como criar um blog.
http://diariodigital.sapo.pt/ediar, é ótimo, principalmente para usar com nossos alunos, escrita, ortografia, imaginação e soltar as emoções, pois é um diário virtual.
http://fernandaki.blogspot.com/ da professora Dayse, encontrei atividades muito interessantes, projetos ótimos.
http://wwwufrgs.br/tramse/tridi/ esse é da Tridisciplina, disciplina Sociologia da Educação e Cultura, é ótimo para pesquisa, gostei muito dos textos sobre a África, principalmente ao ler que existem bastantes pessoas interessadas em combater a escravidão. Meus alunos estão realizando um trabalho sobre a África e já indiquei para a professora do laboratório de informática.
Existem outros bem interessantes: Relatos de experiências, http://www.gutierrez.pro.br http://planeta.terra.com.br/educacaogutierrez/blog/zapt. ,sobre projetos, como elaborar e como podemos nos utilizarmos deles, de Lea Cruz Fagundes.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Curso: PEAD
Disciplina: EPPC
Professora: Íris E. Tempel Costa/ Vera Corazza
Pólo: Alvorada
Atividade: 6,7,8, semana 3
Nome do aluno: Denise Ribeiro Martins

Atividade 6 : grupo= Denise, Tatiana Gomes, Evanice Loch, Nair Marili Monroe, Cristiane Ramos
Atividade 7: Leitura dos Textos
Atividade 8: Resumo Analítico

RESUMO ANALÍTICO

Título: Leitura e Reflexão
Autores: Maurice Tardif / Danielle Raymond
Data: dezembro de 2000, Campinas: CEDES.V.21, n.73
Palavras chaves: Professor, magistério, tempo, saberes, trabalho docente.
Temática principal:
O texto versa sobre a pesquisa que o autor faz comparando a opinião de diversos autores e quais os fatores determinantes que influenciam na trajetória de um profissional em educação, nas fontes de seus conhecimentos, de como estas fontes contribuem para sua formação profissional e pedagógica, no seu trabalho, na sua carreira, na sua personalidade e identidade como trabalhador, na sua maneira de agir e interagir com colegas de trabalho, alunos e pais e na sua transformação, através do tempo, adquirindo experiência e vivência profissionais.
Conclusão do autor:
Na conclusão o autor deixa claro que os saberes profissionais dos trabalhadores em educação não dependem , unicamente, dos adquiridos na universidade, mas de fatores diversos, isto é, fatores sociais, pessoais, familiares, da escola de sua formação primária, de suas crenças. Que o professor não é um computador que acumula informações, mas um ser pensante de sentimentos e vivências e experiências, vividas na interação com colegas de trabalho, alunos e pais, que o saber ensinar não se reduz ao ato de adquirir conhecimento, mas a vivência com as suas experiências, com o que acumulou ao longo do tempo de trabalho, através do qual modifica sua personalidade e sua identidade profissional, modelando-a, adquirindo lastros e certezas, segurança profissional dentro de sua equipe, assumindo um papel, procurando objetivos, explorando seus recursos pessoais.
Discutindo as idéias do autor:
Concordo com o autor, com a idéia de que somos influenciados pelo meio em que vivemos, pois na minha trajetória em educação, sofri algumas mudanças, de pensamento, de personalidade, de comportamento e profissional.
Quando me formei, tinha a idéia de que o professor teria que ter todas as respostas prontas aos questionamentos dos alunos, mas no decorrer dessa trajetória, aprendi muito com os alunos e vi que não era assim, não precisávamos saber tudo, mas buscarmos respostas para aquilo que não sabíamos junto com os alunos, pois muito deles traziam soluções de suas vivencias e experiências.
Muitas vezes na nossa prática pedagógica transmitimos o que e como aprendemos, mas sem uma reflexão mais profunda. Lembro-me que certa vez em uma aula de história, discutíamos a escravidão (negros) no Brasil, e uma aluna negra, abaixou a cabeça e uma lágrima mal disfarçada rolou no seu rosto, fiquei emocionada, perguntei-lhe se estava tudo bem, ela me respondeu que nunca poderia ter imaginado que seus antepassados foram reis e rainhas na sua terra natal, pois segundo ela, o negro era visto com preconceito e discriminado, e não era comum um branco casar com um negro.
Pensei, que bobagem, eu não sou preconceituosa, mas parei para uma reflexão mais profunda, e me perguntei: Se um filho meu gostasse de duas moças, uma branca e outra negra, com qual eu gostaria que ele casasse?
Na época a resposta deixou-me triste, hoje felizmente, não é mais a mesma, pois aprendi muito com aminha aluna. Outro dia a professora da biblioteca, pediu para que eu escolhesse um aluno negro, para uma peça de teatro, pedi que ela entrasse na sala e perguntasse quem era descendente de negro, a maioria levantou a mão, inclusive um lourinho, ela perguntou se ele tinha sangue negro, ele levantou e disse que a sua tataravô era descendente de negros.
São nas pequenas coisas que fizemos a diferença, que crescemos, que amadurecemos e modificamos.

Sunday, October 15, 2006

uma visita aos blogs das colegas

Univercidade Federal do Rio Grande do Sul



Aluna:Denise Ribeiro Martins
Disciplina:Escola,Cultura e Sociedade
Atividade:4 semana 3
Pólo:Alvorada
Professora:Vera Ggorazza

Uma visita aos Blogs das colegas


Aproveitando o feriado e a recuperação do sinal da minha internete,fiz um longo passeio pelos Blogs das colegas. Que maravilha, quanta coisa interessante e elogios,ao passar pelo Blog da Tati Gomes,fiquei contente com as atividades todas em ordem, bem colocadas e com a criatividade,ela é uma pessoa de fibra, pois mesmo com a Amanda pequena e precisando dela,deu conta do recado.
Gostei muito do Blog da Evanice,as respostas ao questionário bem elaboradas,e as imagens dando um visual bem alegre, parabéns.
O Blog da Camila, está muito bom,bem estruturado,coerente e de agradável visualisação,parabéns.
O blog da Marili, é bem como o seu título o diz"futura pedagoga", está a mil neste caminho, pois ele motra isso, com suas atividades bem elaboradas de fácil entendimento.Parabéns.
CARA COLEGAS VAMOS CONTINUAR NA LUTA,POIS MERECEMOS,VAMOS HONRAR NOSSO CURSO,UM CURSO QUE JÁ DEU CERTO, GRAÇAS AS PROFESSORAS,AS TUTORAS E CLARO TODAS NÓS.

Friday, October 13, 2006

QUESTIONÁRIO

Universidade Federal doRio Grande do Sul
Diciplina:Escola, Cultura e Sociedade
Aluna: Denise Ribeiro Martins
Atividade: 3 semanana:2
Pólo: Alvorada

QUESTIONÁRIO:

1) Qual a posição de Durkheim frente o que diz Stuart Mill ?

Durkheim entende a educação como algo que surge da necessidade humana, de preservar a sociedade, em que os adultos influenciam as crianças, passando de geração para geração, isto é a educação para ele, já Stuart considera a educação opcional de cada indivíduo, influenciado pelo meio , sendo um instrumento para construção da felicidade ,para si e para seus semelhantes.

2) Quais as duas definições ressaltadas por Durkheim?Explique o ponto fraco em que incorrem?

As definições são o desenvolvimento de todas as faculdades humanas.
Definição utilitária: a educação tem como objetivo, fazer do indivíduo um instrumento de felicidade para si e para seus semelhantes, tem como ponto fraco acreditar que exista uma educação perfeita, apropriada a todos, um modelo único.

3)O que é preciso, de acordo com Durkheim, para definir a educação?

É preciso considerar os sistemas educativos, levando em conta a visão histórica vivida pela educação, chegando a um acordo e analisando que tipo de educação queremos e precisamos nos dias atuais considerando a sociedade e seus valores.

4) De acordo com Durkheim que fatos levam cada sociedade a fazer do homem certo ideal, tanto no ponto de vista intelectual quanto físico e moral?

De acordo com Durkheim o que leva cada sociedade a fazer do homem ideal é um conjunto de idéias de natureza humana (os direitos,os deveres, sociedade, indivíduo, progresso, ciência, arte,etc...)

5) Segundo o autor, que função o "ideal" aser realizado tem que suscitar na criança?

Segundo o autor o ideal a ser realizado tem que suscitar na criança um certo grau de estados físicos e mentais, para tornar a criança um membro capaz para a sociedade de sua época, sendo essa condição indispensável para cada membro dessa sociedade , que através dos seus antecessores moldam a criança.

6)A partir da definição "A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social, tem por objetivo suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança particularmente, se destine", oque conclui Durkheim?

Ele cunclui que nós somos frutos do meio em que vivemos, frutos da sociedade,aprendemos com os adultos, com a família, por isso é importante que nós com pais e educadores nos posicionemos como exemplo.

7)Como o autor explica que a sociedade e indivíduo são ideais dependentes?

Sociedade e indivíduo caminham juntos,para melhorar a sociedade o indivíduo melhora a si mesmo, pois é através da sociedade, de sua história, que aprendemos de geração para geração.

Sunday, October 01, 2006

Quem sou eu

Quem sou eu ?

Sou a pessoa que segura o timão desse barco ¨minha vida¨,desde que me lembro sempre quis lançar esse barco nas águas do oceano ¨mundo¨,em busca da ilha desconhecida ¨eu¨.
Na infância e na adolescência tinha um capitão meio severo , que comandava esse barco paralelamente comigo ¨meu pai¨. Como queria navegar por mim mesma, quando me apaixonei aos 15 anos , não pensei duas vezes, e aos 18 anos, quando terminei o curso de secretariado me casei, mas só troquei de capitão, continuava a ser comandada.
Não conseguindo partir em busca da minha ilha, atraquei em um porto seguro, neste meio tempo, depois de um ano fiquei grávida do meu primeiro filho, depois de um ano e meio nasceu o meu segundo filho, hoje com 26 e 27 anos.
Estou casada à 28 anos, tenho uma família ótima, moro em Porto Alegre,no bairro Ipiranga em frente uma praça, adoro a natureza.
Leciono na rede municipal de Alvorada, 40 horas em duas 4ª séries, adoro o que faço, não me imagino fazendo outra coisa, estou sempre procurando inovar, estimular e incentivar os alunos, inventando novas estratégias.

Voltando um pouco no tempo,quando ansiava por colocar meu barco em ato mar, lembro-me de um episódio que permitiu-me vislumbrar a ilha desconhecida, foi quando cursava o 2º grau , devo dizer que o meu irmão ¨gênio¨, também estudou n mesma escola, o professor de direito, ao entregar as provas de sua disciplina ,parou e falou: - Não acredito! Denise, irmã do Daniel , ficar na média o teu ,irmão só tirava dez . Não gostei de ouvir aquilo e respondi : - Não sou irmã do Daniel, ele que é meu irmão. Daí em diante, lancei-me aos livros de direito, e todas as aulas dele passaram a ser praticamente um questionamento da aluna para o professor. Não preciso dizer que nunca mais ele mencionou o nome do meu irmão, e só tirei dez. Foi aí que comecei a descobrir um pouquinho da ilha desconhecida,mas até hoje não se completou essa descoberta,pois a cada por do sol observado do convés significa uma nova descoberta e novos desafios.




Hoje olhando para dentro de mim, vejo que o professor, de uma maneira errada ,acho,acabou por me incentivar, desfiar, e eu pergunto,qual a maneira certa para incentivar, desfiar os nossos alunos, levando em conta que cada um é um ser único ?
Sou professora por vocação, desde que comecei a me entender por gente, gostava de brincar de escola, claro que eu sempre era a professora.
Só fiz o magistério bem mais tarde, por medo de sair de uma escola conhecida e enfrentar outra desconhecida , mas valeu a pena, foi depois de zarpar do meu porto seguro, quando meus filhos já tinham 15 e 16 anos. .Então realizei o meu sonho, ser professora, queria mudar tudo, queria dar liberdade paras os alunos questionarem , se posicionarem e até discordarem do professor, com argumentos fundamentados,pois nunca vivi isso no meu tempo de aluna e fez falta.

Ainda tenho medo de ser como o professor de direito, por que até hoje não acho que foi a maneira mais correta de me incentivar, mas torno a perguntar:
- Qual é a maneira mais correta? E se no final o resultado for satisfatório? O que conta?
Estou fazendo esse curso,para adquirir mais conhecimento,sanar os meus e poder fazer pelos meus alunos o que eles esperam de mim.
Quando, se, conhecer toda a minha ilha desconhecida, quero aportar em um porto seguro com a consciência de um capitão que comandou seu barco sem naufragar e sem desistir.