Sunday, May 31, 2009

Palestra


No primeiro dia ,na abertura contamos com a palestra do professor e filósofo Mário Sérgio Cortella, professor da PUC de SP, que deixou o público extasiado, com sua cultura, sabedoria e simplicidade, algumas de suas frases para pensarmos:
* A vida é muito curta para ser pequena.
* Orientar a busca do conhecimento para despertar o prazer de aprender.
* Trazer conteúdos que despertem o prazer de aprender.
* Capricho é fazer o teu melhor nas condições que tem.
* Temos que formar e sermos formadores para que a vida se eleve.
* O saber tem que transbordar.
* O poder do saber a serviço da coletividade da vida.
* Conheço muitos que não puderam quando deviam, por que não quiseram quando podiam.

Salão


O evento aconteceu de 27 a 29 de maio, no Campus Central da UFRGS.
Todos os participantes, seja da Graduação como da EAD, estão de parabéns, pois foram três dias de muitas aprendizagens e deleite, com os relatos e as exposições, foi uma experiência ímpar, que emocionou todos que participaram e todos os relatos da EAD estavam empolgantes, transmitindo sabedoria e tranquilidade, passando a experiência dessa modalidade para todos com firmeza e conhecimento, e o Pólo de Alvorada como sempre participando consideravelmente.

Somos todos iguais



Assistindo o video:
Atendimento Educacional Especializado
Deficiência Física.
¨O deficiente físico não é deficiente cívico, tem direitos e deveres¨ Diz o decreto 3298 de 1999, que a deficiência física é uma alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando comprometimento da fução física. Mas os conceitos que a organização mundial de saúde nas trouxe, amplia essa definição e gera novas perspectivas na concepção da deficiência física, pois deixou claro que a deficiência não é um sinônimo de incapacidade. Devemos dar ao deficiente o direito de explorar suas aptidões e qualidades, temos vários exemplos da capacidade de pessoas com defeitos físicos que desenvolvem aptidões extraordinárias, compensando a sua deficiência física, basta oportunizar-lhes espaços de convivência e etimulá-los, veja o video.

REFLEXÃO

Dia 25 tivemos um encontro esclarecedor com a Vereadora Maria Celeste, ela foi conselheira tutelar, defendendo os direitos das crianças e dos adolescentes, veio nos esclarecer sobre o ECA.
Os seus esclarecimentos veio de encontro ao que nós temos percebido que anda acontecendo a algum tempo com as famílias dos alunos, estão transferindo seus deveres para a escola, mas segundo o ECA, não é bem assim, onde fica os deveres da família?
Segundo ela o papel da escola é formação,aprendizado, e o papel da família é valores, educação e limites.O professor tem que ter autoridade e não ser autoritário.
Ao meu ver está faltando esclarecimento para as famílias, que parecem ter perdido o significado do papel delas.para isso achamos interessante promover uma palestra com a vereadora Maria Celeste, sobre o ECA, para os pais se concientizarem do seu papel e do papel da escola.
¨O professor tem que ter autoridade e não ser autoritário¨.

Saturday, May 02, 2009

CLUBE DO IMPERADOR

Ao assisti o filme"Clube do Imperador", Lembrei-me de Paulo Freire, Quando escreveu,"Ninguém nasce feito. Vamos nos fazendo aos poucos, na prática social que tomamos parte"
Levou-me a refletir de quantas vezes nos cobramos e nos perguntamos se não falhamos com um ou outro aluno, quando procuramos de todas as maneiras despertar os interesses pelas aulas, passar os verdadeiros valores, e não conseguimos, achamos que como educadoras falhamos, mas o filme me fez refletir e analisar, nem sempre depende de nós educadoras.
A educação começa em casa, e a família desenvolve um papel fundamental neste processo, assim como a família, os amigos e o trabalho.
Só a escola, não tem força para mudar sozinha,o carácter de um ser humano.
O sistema educacional só vai funcionar quando família, governantes e escola falarem a mesma língua e tiverem a mesma meta, pois estão invertendo os papéis, colocando toda responsabilidade na escola.

MOSAICO


A atividae om o masaico surgiu de uma curiosidade de um aluno e introduzida no conteúdo do trimestre.
Como já tinhamos estudado a origm do homem, surgiam as perguntas, se todos nós somos originários da África, como somos diferntes?
Assim começou as indagações, discuções e as pesquisas, diante das informações obtidas, nasceu a curiosidade de suas próprias descendências.
Depois de pesquisarem com a família as suas raizes, nasceu a idéia do mosaico, pois pedi que trouxessem fotos das pessoas da família
O tabalho foi muito rico e gratificante,descobrimos que a maioria dos alunos tem uma ou mais descendências iguais,mas também um pouco de preconceito em relação a raça nega por parte de alguns alunos.